Lobby tem sê origem na Grécia klássika de antigamente, quand grupos de sidadãos tava  assosiá, de akorde ke sês interes sosial e ekonómikos, pa influensiá desisões polítikas de instituisões governativas. Lobbyng, na atualidade, é um prátika legalizod na alguns democrasias, moda por exemple na USA e txeu otes Países de Europa. No entont, Lobbyng tá presente na quase tud regimes polítikos e, de forma mais ou menos klor, é um prátika korrente.

Nes último sékulo lobbyng tem sid alve de legislasão, regulamentasão de manera a diminui possibilidades de assosiasão a tráfiko de influênsias e korrupsão. Psoas, grupos, empresas e korporasões ta montá e organizá estruturas, profissionais, kapasitod de téknikos, espesialistas e tud um arsenal de meios pa dfendé interesse de grupo. Por exemplo, na USA, relativamente a fabrikantes de armas ou na Europa relativamente a produtores de leite. Es atividade de lobbyng ta visá alterá polítikas publikas e legislasão pa favoresé interesses des grupos ou setores.

Txéu autores ta karaterizá lobistas kome agentes ou representantes profissionais de assosiasões e de grupos ke ta dediká a intervi, prinsipalmente, sobre governos ou otes entidades públikas sobre akes psoas designod pa tmá desisões ke ta afetá interesses de setores.

Atualmente já é txeu países europeus ke têm legislasão sobre Lobby. Objetiv é delimitá  komp de assão e assegurá um visibilidade a interesses organizados ke ta reúni poder significativ, na dimensão ekonómika e sosial. Is devid à proximidade de Lobbyng ke tráfiko de influênsias e a korrupsão.

Portante, é nesessário ‘kapasidade de análise’ pa avaliá sobre qualidade ou bondade de desisões tmod pe poder polítiko, seja num autarquia, seja num governo sentral. Es avaliasão é um desafio à vida demokrátika pa impedi “kaptura de poder” de setores de sosiedade.

Hoje é um fato de ke setores ekonómikos em transisão moda indústria de energia fóssil e  sés relasões fortes ma turismo; aviasão; indústria de automóvel e agroindústria ta envolve um imensa atividade de oposisão, sistematizod a partir de empresas e assosiasões na dfesa de sés interesses.

Estados, ta rekorré a legislasão e normas prosedimentais, pa regulá (ou divia regula) atividades de lobbyng, ta pó limites étikos à sés intervensão djunt de administrasão. Preokupasão de poder polítiko, pa pressão de opinião públika e de eleitorado, é (ou divia ser) pa limitá influênsia de setores e grupos sosioekonómikos privilegiod na sosiedade.

Ora, kada governo devé (ou divia) evidensiá não só kritérios de desisão, moda també evidensiá rasionalidade ekonómika, sosial e ambiental de konjunt de desisões e estratégias dfinid e aplikod pa sosiedade e pa País. Ta importa realsá destaque pa temas relevantes moda ambiente, saúde, transportes, habitasão e energia.

Regulamentasão e fiskalizasão de lobbyng podé ka ser solusão ideal, mas é um inisiativa possível, pa desenvolvimente de mdjor desisões governativas. Lobbyng, e a sé legalizasão, é um diskussão longe de xtod ftxod, ma sé diskussão informod e serena é importante.


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Gestor Empresas, Mestre em Marketing pela 'University of Creative Arts', Business Manager na 'Vasconcelos Lopes, Lda.', Autor do Livro 'MARKETING & INOVAÇÃO NAS AUTARQUIAS'. Iniciou a sua carreira no Retail Business tendo sido o responsável pela concepção, implementação e gestão da primeira rede de supermercados do País (FRAGATA) e tem vindo a colaborar em projectos a instituições desenvolvendo modelos “out of the box” de Gestão e Marketing.

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